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PARQUE TECNOLÓGICO | Espaço para empresas recém-criadas

Tempo de leitura: 3 minutos

Investimento vai ser de R$ 15 mi

Cidades


CLAUDETE CAMPOS PAULÍNIA |


PARQUE TECNOLÓGICO | Espaço para empresas recém-criadas

Os projetos para viabilização da implantação de um Parque Tecnológico e uma Incubadora de Empresas em Paulínia preveem investimentos de R$ 15 milhões. Eles serão assinados amanhã, às 17h30, no Salão Nobre da prefeitura. A intenção é estimular a atração de empresas de alta tecnologia para o município. Trata-se do Galileo Parque Tecnológico e Empresarial. O primeiro passo para montar esse parque é criar a Incubadora de Empresas de base tecnológica na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

O convênio para montar esse centro de inovação e tecnologia será assinado entre o prefeito Dixon Carvalho (PP), o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel, e o diretor geral do Galileo, o empresário Gilberto Zancanner Brito.

O papel da prefeitura será elaborar uma Lei de Incentivo à Inovação e aprimorar a Lei de Incentivo Fiscal, para atrair essas empresas dos ramos de petróleo e gás e também de tecnologia, como de computação, fibra ótica, entre outras, que vão se instalar no complexo. O Inova da Unicamp fará acompanhamento dos projetos de inovação das empresas a serem instaladas no complexo e a iniciativa privada construirá o complexo.

Esse parque será construído na Avenida Roberto Moreira, 4.700, entre a Estrada da Rodhia e a Rodovia Zeferino Vaz, do lado do Clip (Condomínio Logístico Integrado Paulínia), que já funciona há quatro anos e abriga oito empresas. Ainda não há previsão para execução da obra.

O primeiro passo para viabilizar o parque é a montagem da incubadora de empresas de base tecnológica. O espaço é para abrigar empresas recém-criadas, que terão infraestrutura e apoio para crescerem. Segundo a prefeitura, o edital para seleção das empresas que serão incubadas estará disponível em 90 dias.

Inicialmente, as empresas incubadas vão se instalar em um prédio na Unicamp. O diretor geral do Galileo, o empresário Gilberto Zancanner Brito, informou, em nota, que o investimento será de R$ 250 mil na adaptação do espaço para incubar cerca de dez empresas. No futuro, essa incubadora migrará para o parque tecnológico.

Segundo o empresário, para credenciamento como parque tecnológico são necessárias incubadoras. Quem executará as obras, orçadas em R$ 15 milhões, será a MGB Desenvolvimento Imobiliário, de propriedade de Brito.

Segundo o empresário, o licenciamento ambiental do parque tecnológico está pronto, já foi feito o registro em cartório e executado parte do reflorestamento com 24,8 mil mudas. Com o convênio firmado e a venda das áreas, serão executadas as obras de saneamento básico, asfalto, energia e instalação de fibra ótica. “O convênio vai tornar o empreendimento mais viável”, disse Brito.

O complexo terá um prédio onde ficarão as empresas incubadas, os escritórios compartilhados e as demais estruturas para realização de palestras, workshops e eventos, como capacitações.

Também abrigará um centro de compras e alimentação. “Vamos buscar empresas que sejam âncoras e tão logo ocorra (a comercialização dos lotes industriais) iniciamos as obras”, explicou Brito.

Em nota, o diretor do Parque Científico e Tecnológico da Unicamp, Eduardo Gurgel do Amaral, disse que a cidade preenche os requisitos para se tornar a “cidade do conhecimento”.

Isso por causa de sua localização estratégica, do elevado índice de qualidade de vida, da infraestrutura e da visão estratégica dos gestores, afirma.

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