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25 personalidades que começaram do zero e se tornaram empresários de sucesso

Tempo de leitura: 29 minutos

Eis uma lista de 25 personalidades que começaram do nada e se tornaram empresários de sucesso. Ao fim da lista, fiz alguns comentários sobre as lições que podemos extrair da mesma.

Obs.: Este texto também pode ser encontrado no blog “Mundo analista“, clicando aqui.

1) Ralph Lauren 


Ralph Lauren

2) Edson Bueno

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Nasceu na pequena cidade de Guarantã, interior de São Paulo. Com 5 anos de idade perdeu o pai. Por isso, teve que trabalhar desde pequeno, como engraxate para ajudar a família. Sua mãe era dona de casa e seu padrasto era caminhoneiro. Com dificuldades na escola, repetiu a quarta série quatro vezes. Sua vida começou a mudar quando sofreu um acidente e foi atendido pelo único médico da cidade. Se encantou pela profissão e, lutando contra todas as dificuldades se formou em medicina. Seu primeiro emprego foi no Hospital São José, em Duque de Caxias. O hospital era pobre e frequentemente deixava de pagar salário. Resolveu tornar-se sócio do hospital então e formou o embrião da Amil. Hoje, a operadora de planos de saúde é uma das maiores do país. Somente no terceiro trimestre de 2010, sua receita foi de 1,9 bilhão de reais. A cifra é 28 vezes maior que o PIB de Guarantã, sua cidade-natal.

3) Chris Gardner


Gardner

Gardner nasceu em 1954, no Wisconsin. Não teve uma infância fácil. O pai já havia se separado de sua mãe antes de ele nascer, e seu padrasto, homem violento, freqüentemente agredia sua mãe, ele e seus irmãos. Na juventude, quis ser médico e chegou a trabalhar como assistente de pesquisa na Universidade da Carolina. Mas, percebendo que não conseguiria cursar medicina, foi trabalhar como vendedor de equipamentos médicos. Com um filho pequeno, buscou um novo emprego para aumentar a renda e, encontrou um corretor de valores bem vestido saindo de uma Ferrari vermelha. Empolgado com a profissão, inscreveu-se no programa de trainees, viu a mulher abandoná-lo, perdeu sua casa e passou a morar em abrigos para sem-tetos. Contratado, iniciou uma trajetória que desembocaria na sua própria corretora, a Gardner Rich, em Chicago. A história de Gardner inspirou o filme À Procura da Felicidade, lançado em 2006 e estrelado por Will Smith.

4) Sérgio Amoroso

Sérgio Amoroso começou em seu primeiro emprego aos 11 anos de idade, trabalhando como assistente de almoxarifado em uma fábrica de calçados na cidade de Birigui (SP). Seus pais haviam se mudado para a cidade, após sua pequena propriedade rural ter falido. Sete anos mais tarde, Amoroso se mudou para a São Paulo em busca de novas oportunidades. Dividindo o apartamento com alguns conhecidos, conseguiu sobreviver por oito meses, até que o dinheiro acabou. Passou fome vários dias até encontrar um emprego numa fábrica de embalagens de papelão. O futuro empresário cresceu na profissão até que a companhia pediu concordata, abatida pela crise econômica que sacudia o Brasil no início dos anos 80. Em 1981, Amoroso e alguns sócios alugaram um galpão na Zona Leste de São Paulo e montaram sua própria fábrica. Era o início do Grupo Orsa, hoje um dos maiores produtores de papel e celulose do país. O grupo faturou 378 milhões de dólares em 2009, segundo a edição especial MELHORES E MAIORES de EXAME.

5) Larry Ellison

Antes de passar a ter uma fortuna de 28 bilhões de dólares, Larry Ellison também teve seus dias de contar centavos. Ele nasceu em Nova York, de uma mãe solteira que não quis criá-lo e o deu para um casal de tios que morava em Chicago. Em meio às dificuldades, conseguiu cursar dois anos da Universidade de Illinois e apenas um semestre da Universidade de Chicago. Quando sua mãe adotiva morreu, Ellison se mudou para a Califórnia, onde teve uma série de empregos simples durante quase dez anos. Em 1977, fundou uma companhia de desenvolvimento de softwares – sim, nascia a Oracle, hoje uma das maiores empresas de tecnologia do mundo.

6) Thai Quang Nghia


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Foi um petroleiro da Petrobras que deu um novo rumo à vida do vietnamita Thai Quang Nghia. Em 1979, com 21 anos, ele foi encontrado à deriva no Oceano Pacífico junto com mais nove pessoas que fugiam da ditadura de seu país-natal. Resgatado pelo navio, chegou ao Rio de Janeiro sem falar português e foi morar nas favelas da cidade para, depois, se mudar para albergues paulistanos. Durante todo esse tempo, sua única renda eram os 50 dólares mensais que recebia da ONU como auxílio a refugiados. Thai aprendeu nosso idioma lendo dicionários de francês-português em bibliotecas públicas. Em 1986, animado com o lucro que obteve ao vender um lote de bolsas que havia recebido como pagamento de uma dívida, contratou costureiras e começou a fabricar suas próprias bolsas. Era o começo do Grupo Domini. A grande virada veio em 2003, quando voltou de uma viagem ao Vietnã com uma lembrancinha – uma miniatura de sandália dos tempos da guerra. O calçado era feito com sola de borracha de pneus usados. Sim, é o mesmo princípio da sandália Góoc, hoje o principal produto do Grupo.

7) Howard Schultz:

Schultz cresceu em um conjunto habitacional do Brooklyn, enquanto seu pai trabalhava como operário em sucessivos empregos. O empresário só conseguiu cursar a faculdade porque conseguiu uma bolsa para o time de futebol. Seu primeiro emprego foi na Xerox, em 1979, mas as copiadoras não eram o futuro de Schultz. A virada começou quando ele foi contratado pela fabricante suíça de máquinas de café Hammarplast. Foi ali que ele conheceu uma pequena rede de cafeterias de Seattle – a Starbucks. Em 1987, Schultz comprou a empresa por 3,8 milhões de dólares. Nos anos seguintes, transformou a Starbucks na maior rede de cafés do mundo, com 17.000 lojas em 49 países e um faturamento de 10 bilhões de dólares. Presidente do conselho de administração e da diretoria executiva, Schultz embolsou 130 milhões de dólares apenas em salários e bônus nos últimos cinco anos.

8) Marco Franzato

Até os 16 anos, Marco Franzato havia cursado apenas o ensino fundamental. Sua principal ocupação era ser boia-fria, colhendo café no interior do Paraná ao lado do pai. Quando uma forte geada destruiu as lavouras da região, a família se mudou para Cianorte em busca de emprego. Conseguiu com o padrinho uma vaga como ajudante em um escritório de contabilidade. Depois de voltar aos estudos e já casado, Franzato decidiu abrir uma confecção com ajuda da mulher e de alguns amigos, apostando no seu tino como administrador, no bom gosto da esposa e nas habilidades da cunhada, que era modelista. O primeiro salão que alugaram tinha 80 metros quadrados. Hoje, o Grupo Morena Rosa possui quatro marcas. Somente a sede conta com 5.000 metros quadrados. Em 2009, a empresa faturou 200 milhões de reais.

9) Alberto Saraiva


Alberto Saraiva

10) Rolim Amaro

Para conseguir o brevê de piloto, seu sonho, Rolim Amaro abandonou o curso de contabilidade e se mudou para Catanduva (SP). Para bancar as horas de voo necessárias à habilitação, foi mecânico de automóveis, limpou aviões no aeroclube local e trabalhou como taxista. Conquistou seu brevê com 18 anos e tornou-se piloto de táxi aéreo. No final de 1963, foi contratado pela Transportes Aéreos Marília, uma empresa de táxi aéreo fundada por alguns pilotos e que operava aviões Cessna – os populares teco-tecos. Anos depois, Amaro comprou a empresa e a transformou no embrião da TAM, hoje a maior companhia aérea do país.

11) Soichiro Honda


soyichiro honda

12) Samuel Klein

Nascido na polônia, em 1923, o judeu Samuel Klein sofreu com sua família em campos de concentração nazistas até o fim da guerra. Tendo sobrevivido, morou na Alemanha, de 1946 até 1951. Em 1952 foi para o Brasil e estabeleceu-se em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo com a família. Foi quando começou a trabalhar como comerciante. Tornou-se mascate, vendendo roupas de cama, mesa e banho de porta em porta, usando uma charrete. Em cinco anos de dedicado trabalho, conseguiu capital para comprar uma pequena loja, que chamou de Casa Bahia, em homenagem a seus fregueses, em sua maioria retirantes baianos vindo tentar a sorte na região. Hoje são mais de 560 lojas e o maior depósito de distribuição da América Latina. As Casas Bahia tornaram-se uma das maiores redes de varejo do País.

13) Silvio Santos

Filho de imigrantes judeus, Silvio Santos nasceu na travessa Bentevi, no bairro boêmio da Lapa, região central do Rio de Janeiro, além de seus pais, Silvio possuía cinco irmãos. Aos catorze anos já era camelô, trabalhando no centro do Rio de Janeiro, geralmente entre a avenida Rio Branco e a rua Sete de Setembro.Um fiscal de posturas da prefeitura carioca, percebendo o potencial de voz de Silvio, o convidou a fazer um teste na Rádio Guanabara(atual Rádio Bandeirantes do Rio de Janeiro).Silvio conquistou o primeiro lugar no teste da rádio, ganhando de nomes como Chico Anysio e José Vasconcelos, mas se manteve apenas 1 mês como radialista pois como ambulante ganhava mais.

Após servir ao exército, como paraquedista, Silvio decidiu ser locutor de uma rádio em Niterói. Percebendo que as viagens das barcas entre o Rio de Janeiro e Niterói eram marcadas pela monotonia, decidiu montar um serviço de alto-falantes nas embarcações. Nos intervalos das músicas, Silvio fazia anúncios de produtos. Nas barcas para a Ilha de Paquetá, os passageiros faziam filas nos bebedouros após dançarem as músicas tocadas por Silvio. Este então teve outra ideia: fez um acordo com a cervejaria Antártica para vender cerveja e refrigerantes. Na compra, o consumidor ganhava uma cartela de bingo e concorria a prêmios como jarras e quadros.

Após um acidente com a barca em que atuava, Silvio ficou sem poder exercer sua função, pois a barca ficou em conserto. Então, o diretor da Antártica o convidou a passar um tempo em São Paulo. Em São Paulo, Silvio começou a trabalhar em bares, apresentando espetáculos e sorteios em caravanas de artistas.

Logo passou à televisão, adaptando o formato dos shows, espetáculos e sorteios que fazia no circo. Seu primeiro programa, Vamos Brincar de Forca, estreou em 1962 e era transmitido pela TV Paulista, à noite. Um grande sucesso. Em 1964, passou a comandar seu programa aos domingos, das 12 às 14 horas. No decorrer dos anos, o formato seria expandido e aprimorado no Programa Silvio Santos. Paralelamente, Silvio partiu para novos empreendimentos: adquiriu de seu amigo Manuel da Nóbrega e de um alemão o Baú da Felicidade, empresa que vendia baús de presentes de Natal para crianças mediante pagamento em prestações. Depois de reformas no plano de negócios, a empresa ficou conhecida pela venda de carnês e sorteios. Quando a TV Paulista foi incorporada à Rede Globo, Silvio seguiu pagando aluguel pelo seu horário dominical, revendendo o tempo dos anúncios a outras empresas. Silvio também chegou a trabalhar na TV Tupi e na Record.

Em 1981, Silvio Santos obteve a licença para operar o canal 4 de São Paulo, que se tornou a TVS da capital paulista. A partir das emissoras do Rio e de São Paulo, surgiu o embrião do SBT. A rede se expandiu rapidamente através de afiliações, mas o Programa Silvio Santos continuava sendo transmitido simultaneamente pela Record, especialmente para alcançar o interior de São Paulo. A marca SBT passou a ser usada em toda a rede no final da década de 1980.

14) Milton Afonso


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Em abril de 1971, motivado pelos amigos João Alberto Persson e José Carlos Elias, Milton Afonso criou a Golden Cross, instituição filantrópica com todo lucro direcionado a projetos educacionais, de assistência social e evangelização. Em abril de 1972, dez meses após sua fundação, a Golden Cross atingiu a marca de mil associados. Três anos depois já havia vendido cinco mil planos de saúde. Não demorou muito para que 70 mil contratos fossem vendidos em um só mês. Em 1984, a Golden Cross tornara-se a maior companhia de saúde na América do Sul e a quarta maior no mundo. Hoje, a Golden Cross emprega 70.000 pessoas — dentre estas 18.000 médicos e 5.000 representantes do seguro de saúde — e provê assistência a mais de dois milhões de associados.

No final de 1985, o senador Marco Maciel, então Ministro da Educação, pediu que Milton Afonso fosse a Brasília. Sabendo da ligação de Milton Afonso com o Presidente Tancredo Neves e da escola agrícola que havia fundado em São João Del Rei a seu pedido, o ministro perguntou: “Poderia a Golden Cross assumir a administração da Organização Santamarense de Educação e Cultura? O Governo daria total apoio, menos na área financeira”. Milton aceitou. Entre 1985 e 1994, o Dr. Milton colocou pelo menos 25 milhões de dólares nesse empreendimento, além de ter bancado os estudos de cerca de 60 mil alunos.

Em 1994, a OSEC passou a ser uma universidade plenamente habilitada, conhecida como UNISA (Universidade de Santo Amaro), tornou-se a maior universidade particular na grande área metropolitana de São Paulo, chegando a ter mais de 15 mil alunos, quatro belos campi, e oferecendo 36 cursos superiores. Escolas de medicina, enfermagem, odontologia, veterinária, farmácia, direito, ciência da computação e dois importantes hospitais universitários, são alguns dos investimentos de sucesso da UNISA.

Milton Afonso também se tornou dono de diversas estações de rádio pelo Brasil e pelo mundo, e uma rede de televisão em canal fechado, que hoje é financiado em 50% pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, do qual ele faz parte.

15) Raul Randon


raul randon

A fé católica evitou que desanimassem. Ao contrário, voltaram à reforma de motores na oficina de manutenção de uma fábrica de tecidos, enquanto construíam o pavilhão para instalar a própria oficina. Em 1953, um amigo lhes apresentou o italiano Antonio Primo Fontebasso, que deu a ideia de fabricar freios a ar para reboques. Como não é de perder oportunidades, abriu a Mecânica Randon Ltda, sociedade que durou dois anos, porque Fontebasso adoeceu e se retirou. Os irmãos passaram a fabricar o 3º eixo para caminhões e semi-reboques de um e dois eixos, uma revolução na época e o primeiro passo certeiro para o sucesso que viria a seguir.

Lá, no início, quando produzia 700 unidades/mês de sistema de reboque e foi à Itália conhecer outras indústrias do setor, voltou com a ideia de aumentar esse número para 1mil/mês. Quatro anos depois, inaugurou a primeira fábrica de caminhões com três eixos brasileira. O mesmo aconteceu quando, também na Itália, visitou uma fábrica de queijos Grana Padano, conduzido por amigo italiano admirador de sua produção de maçãs. Logo, chegavam ao Brasil dois aviões Boeing cheios de vacas holandesas e eram investidos 3 milhões de dólares, que resultaram na produção do Gran Fromaggio.

Ele reconhece que o sucesso da produção de maçãs, vinhos e queijos está ancorado na saúde financeira do braço de máquinas e implementos. Foi de lá que veio o dinheiro para dar início aos agronegócios. Hoje, orgulhoso, percorre as instalações da fábrica de queijos, onde estão armazenadas 23.500 formas de 40kg cada do único queijo do gênero no Brasil. Expandiu a atuação no mercado vinícola e se tornou, junto com a Miolo e a Lavora, um dos sócios da vinícola Almadén, em Santana do Livramento. E, claro, tem muitos planos de expansão.

16) Guilherme Leal


guilherme leal

17) Antônio Luiz Seabra

É um dos fundadores da Natura Cosméticos.Tudo começou numa  loja pequena  na rua Oscar Freire em São Paulo onde ele mesmo formulava e vendia seus cosméticos. Em parceria com Guilherme Leal e Pedro Passos, fez da  Natura uma  empresa multinacional, atualmente  em sociedade anônina no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela, e França, com planos de extensão para os Estados Unidos da América.

18) Luiza Helena Trajano


Luiza

Luiza começou a trabalhar com 12 anos como balconista na Magazine Luiza, loja criada pelos seus tios, Luiza e Pelegrino Donato. Passou por diversos cargos até assumir a direção da empresa. Sempre mostrou ser muito competente. Em 1992, antes mesmo da internet chegar ao grande público, ela desenvolveu o conceito de “lojas virtuais”, iniciativa que permitiu a chegada da rede a locais onde ela ainda não tinha presença física – inclusive a São Paulo, o maior centro consumidor do País. Luiza, como gosta de ser chamada, aposta na ampliação do relacionamento pessoal. Sua maior conquista dentro da empresa foi saber oferecer crédito fácil e rápido, com taxas de juros pequenas e prestações suaves, aos clientes, principalmente os de baixa renda. Hoje Luiza é considerada como exemplo de sucesso pelos estudantes de administração, que vêm realizando cada vez mais trabalhos acadêmicos sobre a sua atuação empresarial.

A Magazine Luiza é citada como exemplo em gestão humana. Segundo a empresária: “Quando assumi a direção do Magazine Luiza, procurei alguns bons exemplos em outras empresas. Notei que existiam aquelas que eram muito lucrativas e onde todos pareciam infelizes, e as pouco lucrativas, onde todos pareciam sentir-se bem. Perguntei-me, então: não seria possível juntar o melhor dos dois mundos?“. Ela acredita no potencial de cada ser humano e tem a tecnologia como aliada para aproximar pessoas e simplificar processos. Em suas palestras, ela conta que cada um dos seus funcionários é visto pela empresa como um empreendedor. Isso é uma das receitas para o sucesso da Magazine Luiza, que tem sede em São Paulo e filiais em quase todo o Brasil. Luiza Trajano chegou a ser uma das ganhadoras do Prêmio “As mulheres mais influentes do Brasil” da Gazeta Mercantil e Revista Forbes Brasil. Sua gestão também foi objeto de estudo pela Harvard Business School (EUA) como case de sucesso empresarial e a Magazine Luiza por diversos anos foi eleita a melhor empresa para se trabalhar pelo Great Place do Work/ Revista Exame.

19) João Carlos Paes Mendonça

Nascido na Serra do Machado, em Ribeirópolis, interior de Sergipe, começou ajudando seu pai, dono de uma pequena mercearia, em 1935. O negócio cresceu a tal ponto que João Carlos resolveu trazer as atividades da família para Pernambuco. Foi quando, aos 26 anos, o então dono de mercearia, João Carlos, inaugurou em 1966 a primeira loja da rede de supermercados Bompreço, no bairro de Casa Amarela. A inauguração representou uma inovação no setor. A partir da década de 70, a rede começou a se expandir com novas lojas em Boa Viagem, João Pessoa (PB) e Maceió (AL). Em 81, o Bompreço chegou aos estados do Pará, Espírito Santo e São Paulo.

Em 1982 foi lançado o Hipercard, cartão de crédito que nasceu com a finalidade de diminuir o volume de cheques e fidelizar os clientes. A financeira ultrapassou os caixas do Bompreço e hoje é administrada por um banco privado.

Outro artifício para fidelizar o cliente foi o Bomclube, criado em 1995. Cartão no qual os consumidores ganham bônus, à medida que compram, para trocar por mercadorias. Até que em 1996 o grupo famoso pelo “orgulho de ser nordestino” (slogan usado até hoje pelas empresas de Paes Mendonça) abriu parte de seu capital para o grupo holandês Royal Ahold. Em 2000, a venda do Bompreço para o grupo europeu foi consumada. Uma operação que movimentou 115 milhões de dólares. Depois disso, passou a se dedicar ao ramo da Comunicação e ao setor imobiliário, mas os shoppings são o carro-chefe do grupo. Somente no Nordeste, JCPM mantém 10 centros de compras, sendo cinco em Pernambuco, dois na Bahia, dois em Sergipe e um no Ceará.

Quando perguntado sobre o segredo para se alcançar tal trajetória, ele respondeu: “Você tem que focar, ter perseverança, trabalhar muito, economizar e ter paixão pelo que faz”.

20) Antônio Carlos Ferreira


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O empresário Antônio Carlos Ferreira, hoje com 48 anos, cresceu na pobreza. Quando criança, vivia em uma favela com sua família, na cidade paulista de São Caetano do Sul. Por muitas vezes não teve sequer o café da manhã. Começou trabalhando como engraxate e depois percebeu que podia ganhar mais catando sucata na rua e revendendo para o ferro-velho. Conseguia o equivalente a trinta reais por semana. Durante a manhã, estudava em um colégio público e à tarde catava sucata. Hoje, passadas mais de três décadas, Ferreira é dono da Neolider, fornecedora de tubos de aço, que faturou R$ 200 milhões no ano passado e tem clientes do porte da Petrobras, Nestlé e Coca-Cola.

21) José Alencar

Nascido no município de Muriaé, em Minas Gerais, José Alencar precisou percorrer um longo caminho até montar seu império têxtil e chegar à vice-presidência da República. De família pobre e com 14 irmãos, não tinha energia elétrica, nem água encanada, o que o obrigava a buscar água no poço todos os dias. Sem acesso à escola, Alencar foi alfabetizado pelos próprios pais. Aos 7 anos de idade, Alencar começou a trabalhar, ajudando o pai na venda, e aos 14 deixou a casa da família para trabalhar como balconista numa loja de tecidos. O trabalho obstinado transformou o menino pobre de Muriaé em proprietário de uma lojinha em Caratinga com apenas 18 anos. Ele ainda seria viajante comercial, atacadista de cereais e dono de uma fábrica de macarrão. Criada em 1967 por Alencar, a Coteminas se tornou uma das maiores têxteis do mundo.

22) Antonio Setin

Começou a trabalhar aos 13 anos como uma espécie de faz-tudo em uma marcenaria. Varria, cortava madeira e ajudava na fabricação. Nesse trabalho, onde permaneceu durante 11 anos, ele descobriu seu gosto por desenho e aprendeu a negociar, pois era quem atendia diretamente a clientela. Aos 25 anos, então, formado em arquitetura, abriu seu primeiro escritório, no bairro da Casa Verde, na capital paulista, e mirou em um público a que poucas pessoas davam atenção: a classe C. Ao lado dos irmãos, com o lucro da marcenaria, começou a comprar terrenos e construir casas populares para depois vendê-las. De casas populares, a construtora passou a construir imóveis para a classe média e depois hotéis.Ele afirma que as dificuldades o tornaram mais paciente e persistente. Também diz que nunca pensou em ganhar dinheiro, mas apenas em fazer o que gostava. Hoje ele é dono da Setin, uma incorporadora que fatura R$ 400 milhões.

23) Salim Mattar


salim mattar

24) Élio Dávila


Élio

Décimo quarto filho de um casal que teve 15 filhos, Élio foi adotado por uma irmã que casou cedo, logo que sua mãe morreu. Como a situação era difícil, ele começou a trabalhar aos oito anos, vendendo pastéis. Seu pai adotivo bebia e o maltratava sempre. Por isso, um dia fugiu e passou a viver na rua. Ficou três meses nessa situação, até que seu pai um dia o achou e levou para casa. Quatro meses depois ele fugiu de novo. Arrumou um emprego como lavador e guardador de carros em frente ao Copacabana Palace. Fazendo amizade com os porteiros, aprendeu conheceu vários guias turísticos. Um deles o levou para conhecer a sra. Stella Barros, com quem aprendeu boas maneiras. Ele trabalhou em sua empresa alguns anos. Hoje é dono da empresa FlyTour, de turismo.

25) Afonso Celso de Barros Santos


Afonso Celso de Barros Santos

Fonte: https://direitasja.com.br/2013/09/15/25-personalidades-que-comecaram-do-zero-e-se-tornaram-empresarios-de-sucesso/

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